sexta-feira, 18 de junho de 2010

Quem foi Vera Karam


Vera Karam estreou como dramaturga em 1992, no Porto de Elis, já evidenciando que humor e ironia iriam ser sua marca. Escreveu Maldito Coração, Me Alegro Que Tu Sofras e Ano Novo, Vida Nova, vencedor do Concurso Estadual de Dramaturgia Qorpo-Santo, em 1996, e Trófeu Açorianos de Literatura - categoria Texto Dramático, em 1997. No mesmo ano, mais um texto era encenado, Nesta Data Querida, publicada na coleção Dramaturgia Contemporânea RS, do Instituto Estadual do Livro. Seu último texto teatral produzido foi O Casal. Vera Karam dedicou-se ainda ao conto (Há um Incêndio sobre a Chuva Rala / Mercado Aberto), tradução (A Morte de Ivan Ilitch, de Tolstoi) e a oficinas de dramaturgia.
VERA KARAM, também desconhecida como VERA K, é natural de Pelotas embora seja difícil de acreditar que uma pessoa nascida em Pelotas seja “natural”.
É professora de inglês, eterna estudante de letras e ex atriz, tendo largado a carreira, por razões obscuras, no auge do anonimato. Avisa aos estudiosos de sua obra que esta pode ser dividida em A.O. e D.O. (Antes da Oficina e Depois da Oficina).
Adora cantoras de blues; é apaixonada por Eugene O’Neill e fã incondicional de Ligia Fagundes Telles.
Não menciona idade, mas deixou escapar que lembra da revolução de 64: da Casa Louro, da revista “escrita” e freqüentou os resquícios da “esquina maldita”.
Adora pimenta, sabe de cor “...E o Vento Levou” e leu “A Convidada” sete vezes. Tem o estranho hábito de falar de trás para diante.
Aceita críticas, mas só pelo correio e acompanhada de fotos 3x4.
AJESED A SODOT AMU AOB ARUTIEL

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